quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Lobos e vampiros em Lua Nova


A estreia de Lua Nova – segundo filme da saga Crepúsculo – já começou batendo recordes no primeiro dia de exibição. Isso não é nenhuma surpresa, depois do sucesso dos livros e do primeiro filme.


Lua Nova é baseado no livro e consegue ser mais fiel a história do que Crepúsculo. Muitas melhorias conseguem ser vistas neste filme. Crepúsculo que tinham um ar mais “trash” vira uma mega produção abusando de efeitos especiais. Lua Nova também tem um ar menos sombrio, apesar de ser uma história mais perto disso. Neste filme, Bella aparece com uma tonalidade de pele normal, enquanto no primeiro ela era quase uma “vampira” também. Ainda não acho que a maquiagem dos vampiros seja bem melhor do que a de Crepúsculo, mas já é uma melhora.



Kristen Stewart e Robert Pattinson têm uma atuação mais madura, até porque também são mais cobrados neste filme. Kristen, desta vez, precisa fazer uma Bella “morta” e pronta para “renascer” com o aparecimento de seu melhor amigo lobisomem Jacob, interpretado por Taylor Lautner.



Antes mesmo da estreia de Lua Nova muito se falava de Taylor, que sem dúvidas, conquistou seu espaço no filme. Como fã dos livros e da saga, admito que este é o livro que menos gosto e uma afirmada Team Edward, mas no filme consegui até ter pena de Jacob – o que não aconteceu durante a leitura do livro. Taylor conseguiu conquistar as fãs e ser exatamente o amigo fiel de Bella do livro.


Quanto ao filme, acredito que consiga alcançar um público maior do que apenas os leitores da saga. Como se falou antes, este conta com mais ação, em parte pelos lobisomens e outra pela família Volturi.



Lua Nova começa com o sonho/pesadelo de Bella em que ela aparece bem mais velha do que Edward. Mas, a história começa mesmo na festa de aniversário de Bella, após o acidente com o papel e o ataque de Jasper. A partir disso, tudo muda. Edward decide se distanciar para não lhe causar mais perigo. Bella fica perdida e sem vida e é, nesta hora, que Jacob aparece para tirar a personagem da solidão. O resto é ação, drama, escolhas e romance.

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