sexta-feira, 22 de agosto de 2008

A volta por cima de Maurren Maggi


' verás que um filho teu não foge a luta '

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Ao Querido Lead


Você insiste em aparecer na minha vida. É constante nos livros, nos textos e até em meus pensamentos. Por que você não me dá um descanso? Tenho sentido que você quer me prender a este seu jeito certinho que segue todas as regras. Pois eu não sou assim, não gosto de ordens, e muito menos de responder suas perguntas de sempre. Peço que me dê um tempo, que me dê um pouco de liberdade para fazer o que eu bem entender.


Não sei por que você insiste que todos devem agir como você quer. Você é muito egocêntrico, só porque é conhecido e requisitado. Deve achar que é o mais belo modelo para os outros, mas fique sabendo que não é. Alguns lhe acham maravilhoso, mas, outros, pensam que você não é criativo, que cansa, que acaba tornando tudo completamente igual.


Tudo bem, admito, você é claro, dá todas as informações logo de cara. Só que no fundo, você é um saco, completamente previsível. Creio que não deva gostar de um mistério. Sinceramente, espero que você vá passear por uns tempos por outros caminhos. Que mude de ramo, que dê um tempinho das páginas de jornal.


Até você querido lead, deve estar cansado das suas mesmices.



quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O VENDEDOR DE SONHOS: O CHAMADO

“Cuidado, amigo, essa loucura é contagiante”




O livro de Augusto Cury mistura uma reflexão socióloga e religiosa. Submete o leitor a um mundo pouco explorado, o da psique humana. A forma se deve ao acompanhamento da história de um vendedor de sonhos, que confunde mentes por onde passa.


A história é narrada por Júlio César, um renomado professor que reencontra o sentido da vida com a ajuda de seu futuro mestre, que o impede de cometer suicídio. O vendedor de sonhos expõe o sistema em que vive a sociedade e os males causados por ele. Ao decorrer da obra o vendedor acumula discípulos – alguns o seguindo ao longo da caminhada – e também desafetos, como a grandiosa empresa Megasoft.


Augusto utiliza um contexto atual e tocante a qualquer leitor. É impossível chegar ao meio de “O Vendedor de Sonhos” e não ter se perguntado se realmente vivemos em um manicômio global, como sugere o personagem principal.