segunda-feira, 23 de novembro de 2009

500 dias com ela

Nem tão romântico, mas também nem tão "não-romântico"

O filme “500 dias com ela” retrata uma história romântica ao avesso. Summer é completamente diferente do que se pode esperar de uma personagem feminina. Ela é uma mulher moderna que não procura por romance e nem por compromisso em seus relacionamentos amorosos. No filme, quem assume este papel é o protagonista Thomas.

Thomas é formado em arquitetura, mas trabalha em uma empresa de cartões. Em seu ambiente de trabalho conhece Summer, por quem se apaixona.

Ao longo de “500 dias com ela” é mostrado em ordem, nada cronológica, os dias desde que o casal se conheceu. Os 500 dias, ora felizes, ora tristes demonstram as brigas e os momentos de demonstração de carinho entre Thomas e Summer.

A ideia do filme não é seguir um roteiro típico de histórias românticas, em que o casal normalmente se resolve e protagoniza depois de indas e vindas um final feliz. O objetivo é mostrar uma outra ótica dos relacionamentos amorosos, onde nem sempre é aquela pessoa será “para sempre”.

O filme tem um final atípico, só que também não deixa de lado a ideia universal de que há sempre “um chinelo velho para um pé descalço”.

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