quinta-feira, 30 de julho de 2009

Livros eletrônicos, será que a onda pega?


Os livros convencionais que ocupam as prateleiras das casa estão com os dias contados? Pelo menos, é o que apostam as empresas Sony, Amazon e Apple ao lançar seus leitores de livros eletrônicos.

Os e-books têm ganhado espaço no mercado e no mundo cibernético. A procura é cada dia maior. A internet já conta com sites que disponibilizam gratuitamente ou em versões para compra os livros para leitura eletrônica.

Além de ocuparem menos espaços, os e-books são mais práticos. O Kindle da Amazon, por exemplo, se usado nos Estados Unidos - pois, o serviço não funciona no Brasil - conta com o sistema Wi-Fi, que possibilita a compra de e-books, audiobooks, jornais e o acesso a contéudo de blogs diretamente pelo equipamento.

No Brasil, a solução é por meio de download de um programa que converta os livros disponíveis em pdf, html, word, entre outros, para o formato aceito pelo Kindle.

Os leitores eletrônicos possibilitam uma economia na produção de livros, financeira e de espaço. Agora se a tendência vai pegar no Brasil, ainda é uma dúvida, já que o custo é alto. Nos EUA, o Kindle custa em média U$ 399,90 e o aparelho da Sony U$ 329,99. Mas, pode ser que moda pegue, pelo menos, entre os ambientalistas. Se todo mundo optasse pelos e-books, haveria uma redução na produção de papel. Quem sabe a onda não pega entre os apoiadores da sustentabilidade?

Particularmente, ainda acho que alguns livros são dignos de se ter impressos. Mas, ultimamente, tenho me rendido aos encantos desses leitores. E você, acha que a onda pega?


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